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Partido Progressistas – PP – O Mais Corrupto do Brasil

 

Por: Júlio César Anjos

 

Quem quer que nesse Brasil de meu Deus vote no PP – Progressistas , está cometendo crime de lesa pátria de antemão.

De espectro de direita, O PP é com certeza o partido mais corrupto do Brasil.

O PP é um partido cuja sua descendência vem do antigo: ARENA, partido situacionista da época da ditadura militar. 

E quem acompanha este blog sabe que a ditadura é corrupção por si só porque o regime pode superfaturar o contrato que quiser, pois, não há ninguém para contestar nem fiscalizar o que está acontecendo com o erário público.

Se há quem diga que não houve corrupção na ditadura militar é porque nunca houve fiscalização porque a tirania não deixava a sociedade fiscalizar.

Dito isto, a figura mais emblemática da direita, após a redemocratização, é o Maluf. E o Paulo Maluf, que é do PP [Progressistas], como todos sabem, superfaturou tudo o que podia com as obras de infraestrutura no Estado de São Paulo.

Certa feita, o Maluf veio com essa linha de raciocínio numa entrevista: “o político é veado, corno ou ladrão. Das duas primeiras, eu escapei”. Ladrão confesso, Maluf chegou ao ponto de debochar da sociedade por ser corrupto e praticar corrupção. Um político do PP nato.

No mensalão feito pelo PT no governo Lula, o falecido José Janene [PP-PR] foi um dos articuladores do sistema sofisticado de propinas para comprar o congresso federal. Ficou provado que sem o Janene, cujo dispunha de boa articulação no submundo da corrupção, não haveria mensalão.

Já no Petrolão, no governo Dilma, o Youssef, o doleiro do esquema, foi enfático: “quase todo o PP está ligado ao petrolão”.  Precisa dizer mais alguma coisa?

Quando o assunto é rapinar o erário público, esquerda (PT) e direita (PP) andam de mãos dadas para fazer o crime de corrupção.

Lembrando que o STF arquivou a denúncia do quadrilhão do PP no petrolão. [escândalo]

Diante toda essa chanchada corruptiva, o povo rebelou-se. A política muda, a paulista leva 3 milhões de pessoas para pedir fim da corrupção, no que terminou em 2018 com o Bolsonaro presidente.

E ao invés do partido PP encolher na urna por causa dos recorrentes casos de corrupção, para a surpresa de muitos a legenda cresceu nas eleições de 2018 e 2020, porque este partido fica longe das brigas ideológicas para poder roubar enquanto ninguém está vendo.

O PP virou, advinha?, base do governo Bolsonaro.

E virou base porque o Bolsonaro comprou a eleição para o Arthur Lira [PP-AL]. O PP também ocupou a pasta da saúde com o Ricardo Barros [PP-PR], bem no meio da pandemia de Coronavírus. E agora há indícios de superfaturamento de cloroquina, além do escândalo Covaxin que merece uma atenção maior a respeito.

O escândalo Covaxin não chegou a ser uma corrupção de fato somente porque o Bolsonaro não assinou a compra. Não assinando a compra, não foi pago. Não sendo pago, não houve o negócio. Mas mesmo não havendo negócio concretizado, houve corrupção moral.

É preciso entender o mecanismo do escândalo Covaxin. O congresso [Arthur Lira – PP-AL] aprovou a medida provisória que dispensava licitação de a compra de vacinas importadas [como os casos da Covaxin e a Sputnik]. Além disso, o ministério da Saúde [Ricardo Barros – PP-PR] também pressionou o executivo a executar uma compra de uma vacina que estava superfaturada em seu valor de mercado.

Ou seja, houve toda a estrutura para haver corrupção, diante da costura para finalizar a aquisição de uma vacina superfaturada, com datas de entrega não definidas e com o imunizante com qualidade duvidosa por ser inferior em imunização que as demais concorrentes.

Deste modo, então, a lógica é simples: onde tem governo, tem PP; Onde tem PP, tem corrupção. O partido mais corrupto do Brasil.

E, não, o PP não é centrão. O PP é de direita.

Portanto, pelo bem geral da nação, pare de votar no PP.

O erário público agradece.





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