Por: Júlio César Anjos
Cironel
Magomes, o Mago Coronel, mais conhecido como Ciro Gomes.
Ciro
Gomes diz ser a esperança para o Brasil. Pelo menos é o que consta em seu livro
cheio de dubiedade lançado recentemente.
O
pedetista é um político com autoconfiança e convicto. E tem receita para tudo
que envolva economia e política.
E
com convicção, critica até mesmo o tripé-macroeconômico. Debocha que o tripé-macroeconômico
foi rascunhado na coxa pelos economistas do Fernando Henrique Cardoso, dando a
entender que é um modelo feito em guardanapo de bar. Olha a audácia desse picareta (!).
Defende
a tese que o Brasil não pode ter meta de inflação porque os EUA, maior potência
mundial, também não tem [embora esqueça que os EUA exportam inflação].
E
explanou que a moeda Real teria que ser desvalorizada para retomar aumento de
exportação [e agora, com o Paulo Guedes, está se vendo o resultado de tal
situação].
Já
argumentou que o Cambio não precisa flutuar por causa da intervenção do Estado
diante a desvalorização da moeda [para exportar]. Ciro Gomes nunca ouviu falar
de ataque especulativo, pelo visto. E é justamente por causa do ataque
especulativo [tanto para valorizar quanto desvalorizar uma moeda] que há a
resposta de defesa chamada de swap cambial.
Anunciou
inúmeras vezes que “o fim está próximo”, ao dizer que o Brasil não teria
condição de pagar credores, confundindo o estoque da divida com rolagem.
Alegou
que a saída do Brasil vem da industrialização [que este que vos escreve
concorda em partes].
Mas
o pedetista quer trazer de volta o varguismo da 2ª revolução industrial e não a
revolução industrial 4.0 que é sabido que só pode ser constituído com uma
revolução educacional de pelo menos 10 anos [tal situação que político nenhum,
em curto prazo, poderia resolver – nem Ciro Gomes tem projeto relacionado a
isso].
Ou seja, Ciro Gomes não quer empreender na nanotecnologia, ele quer trazer de volta a produção da maquina de escrever.
É o keynesianismo típico que empenha erário público sem tirar proveito para gerar valor agregado. É o tal do abrir buraco só para poder pagar salário egerar emprego [desenvolvimentismo que gera hiperinflação e caos]..
Ciro
Gomes quer morar em Brasília, virar Candango para ficar um bom tempo no poder.
E vende-se como a solução para tudo, uma espécie de elixir político, que está
aí para salvar tudo como uma poção mágica humana que será a panaceia que curará
mazelas econômicas e sociais.
O
Elixir Candango é autoconfiante e convicto. E sabe quem mais é autoconfiante e
convicto? Um estelionatário. E partindo do princípio que, tanto na economia
quanto no social, Cironel Magomes traz ideias que não correspondem aos fatos, é
notório saber que vem estelionato eleitoral aí.
O
pedetista gosta de câmera para poder falar. E o bordão é o mesmo de sempre: “eu
fiz no Ceará e vou fazer no Brasil”, ou: “é só fazer”. Ou seja, o Brasil bate
cabeça porque não colocou o elixir candango como imperador do Brasil. O “é só
fazer” é tão falso que nem pra estelionato eleitoral serve. Nem errado consegue
ser.
Ciro
Gomes é a mistura do autoritarismo do Bolsonaro com a incompetência da péssima
economista de esquerda como a Dilma. Cironel Magomes, o Elixir Candango, será
na verdade a triplicação da meta.
O
politico esquerdista acha que conseguiu na última eleição 10% de votos por
causa da sua quintessência econômica e qualidade política. Nada mais falso. Só
conseguiu esse intento porque fez populismo na questão de prometer tirar todo
mundo do SPC. Como? “Pagando”.
Ciro
Gomes é a essência do político caricato brasileiro. E com tais qualidades, já
tem a aptidão necessária para ser presidente do Brasil. Já pode vestir a faixa
presidencial.
O
“é só fazer” já está apto, pelo golpe eleitoreiro, a ser o futuro presidente do
Brasil!
A
classe média e a elite já podem abraçá-lo com vigor.
Obs: O único caminho de sucesso na gestão pública, por ser verdadeiro, não inspira nem
contagia quem acha que dá pra receber milagre na urna de votação. Ela diz que
não existe nada fácil na vida e as melhorias só acontecem com esforço e num
passo de cada vez. Não há atalho para a trilha do sucesso. E votar consciente é
o caminho e a solução.
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