Por: Júlio César Anjos
A
Guerra Começa:
Quando
dentre todas as vontades, a vingança reina como a principal a ser saciada.
Quando
o sentimento de ódio é uma justificativa para agir de forma radical e descontrolada.
Quando
o tecido social já está esgarçado e com impossibilidade de ser remendado.
Quando
a ruptura é um processo que não dá mais para ser evitado.
Quando
não se dá mais para aceitar qualquer tipo de chicana e traquinagem promovida
pela elite imoral.
Quando
o homem desperta para lutar contra o mal.
Quando
a destruição se faz necessária porque o que está de pé não vale mais nada.
Quando
o sentimento nocivo latente, e a pose de estabilidade aparente, começa a ruir
porque não pode mais ser continuada.
Quando
quem está em cima tem que cair porque a coexistência pacífica não pode mais
existir.
Quando
a carne do meu inimigo vira o meu banquete em que devo com satisfação consumir.
A guerra começa quando eu
prefiro morrer a ter que conviver com você.
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