Por: Júlio César Anjos
Janot mentiu quando disse que iria assassinar Gilmar Mendes. Janot: Mente.
Politicamente,
Ser procurador da república com esse tipo de temperamento só mostra que este cidadão nunca esteve à altura do cargo que ocupava.
Psicologicamente,
Nunca esteve em dia com as suas faculdades mentais. Pensou até em fazer um crime premeditado.
Criminalmente,
Com este temperamento e jeito de ser, a sua liberdade é um perigo para a sociedade.
Juridicamente,
Ao declarar a sua vontade de “potência nietzschiana”, Gilmar Mendes poderia processá-lo por tal agressividade que está aquém de um digno cidadão de bem – além de ser internado em um hospital psiquiátrico.
Honradamente,
A sua covardia de querer ir atrás de Mendes armado – no sentido de ter medo do seu algoz - demonstra que Janot não resolverá a sua querela na mão limpa contra Gilmar porque se for de mano apanha.
Honestamente,
Demonstrou o verdadeiro sentimento, o seu verdadeiro eu, e todo mundo sabe agora quem é este senhor.
Verdadeiramente,
Ao ser hipócrita que sempre passou a imagem de ser alguém calmo e centrado, a verdade é que este sujeito é um ser colérico e descontrolado por natureza.
Virtuosamente,
A virtude, a honraria de homem elevado moralmente, do ex-procurador é tão contaminada que é próxima à dignidade de um rato.
Simbolicamente,
Este senhor é o mesmo subproduto do chorume político extremista padrão. Assim como Bolsonaro queria fuzilar o FHC, Janot queria matar Gilmar. E simbolicamente demonstra também que o problema dos extremistas é com os centrados tucanos.
Mente
Politicamente, mentiu para o povo ao fingir que estava à altura do cargo de PGR; Psicologicamente, mentiu para a sociedade ao fingir ser mentalmente saudável; Criminalmente, mentiu ser honesto, pois a sua atitude não é muito diferente dos bandidos que mandou prender; Juridicamente, mentiu para os seus pares ao fingir ser equilibrado e por isso tem que ser processado e internado em um hospício; Honradamente, mentiu para todos que era um homem de verdade, pois, não tirou a satisfação como homem ao articular um assassinato premeditado; Honestamente, mentiu que era uma pessoa normal ao fazer este “sincericídio” midiático; Verdadeiramente, mentiu que era um homem centrado e controlado, mostrando ser um sujeito descontrolado e um perigo para a sociedade; Virtuosamente, mentiu ter alto tributo moral, ao mostrar de fato ter a dignidade parecida com a de um rato; e Simbolicamente, mentiu por suas múltiplas personalidades ao fingir ser cordato para toda a sociedade nacional.
Janot sofre de enfermidade mental e por isso carece de atenção pela sociedade – possível psicopata ativo - e cuidado pelo sistema médico – a medicina tem que tratá-lo, tem que ser curado dessa debilidade mental.
Portanto, ao falar a verdade presa na garganta sobre a vontade animal de querer matar Gilmar Mendes, Janot mentiu – não pela fala, mas pelo caráter que sempre fingiu ter.
Janot mente deliberadamente.
Essa é a mentalidade do espírito do tempo.
Obs: Talvez não publicarei nada durante 2 semanas. Estarei mais uns 15 dias fora.
Janot: Mente de Júlio César Anjos está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em https://efeitoorloff.blogspot.com/.
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