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Amazônia: Viúva – Gurgel – Campo de Futebol

Por: Júlio César Anjos

É impressionante que basta acontecer uma situação extraordinária no Brasil e/ou no planeta e todo mundo vira perito no assunto. Neste momento, todo mundo é especialista em Amazônia e em preservação ambiental.

Este que vos escreve confessa que não é perito em Amazônia, nem em: “zebrinha listrada [África], oncinha pintada [América do Sul], coelhinho peludo [Europa]”. Ou seja, não entende sobre preservação da natureza no mundo.

Diante disso, este blog dará uma outra abordagem a respeito da Amazônia.

Antes de tudo, é preciso fazer uma ressalva: o mundo não gosta do Bolsonaro? Então saiba que este blogueiro aqui nem votou nele.

A maioria dos eleitores brasileiros, pela democracia vigente no país, elegeu o Bolsonaro o seu representante máximo. E o atual presidente foi eleito justamente para atender os interesses da nação, em contraste das outras [nações], e por isso o povo não elegeu um “mister simpatia universo”.

 Bolsonaro não está presidente para ser Miss Simpatia, mas para atender o interesse do país. Se o Europeu, o Árabe, o Africano não gostam do Bolsonaro, sinto muito, mas vão ter que engolir.

E a isso remonta a primeira impressão.

Imagine que há um sepultamento em curso. E os familiares estão todos reunidos. O falecido deixa mulher e filhos. E de repente, do nada, aparece outra mulher que ninguém nunca viu na vida, totalmente de preto, chorando mais que a viúva. Não é esquisito chorar mais que a viúva? Com a Amazônia é a mesma coisa.

Os europeus estão chorando mais que a viúva.

Isso pode significar que eles se acham mais donos ou tão donos quanto o Brasil. Mas não são. Então fica esquisito. Choram mais que a viúva em vão.

Isso leva a uma segunda situação. Retaliação.

Diante disso, os países europeus, que choram mais que a viúva, querem misturar as coisas ao retaliar o Brasil, com a lógica de ameaçar não comprar produtos brasileiros, caso o ataque contra a Amazônia não cesse.

Mas o fato é que o Brasil é a maior vitima destas queimadas que até agora não se sabe quem ou o quê deram origem a este problema.

Então, só resta ao Brasil retaliar também.

Quais são os dois países que mais estão confundindo as bolas e incomodando sobre essa questão da Amazônia? Por óbvio, a Alemanha e a França.

Isso gera uma recordação humanitária.

Tanto a Peugeot quanto a Volkswagen produziram veículos para o 3º Reich. Ou seja, as montadoras não começaram a produzir em massa por causa do capitalismo, mas porque foram incubadas por sistema tirânico, o pior da história que foi o nazismo.

Desse modo, pensando na humanidade, o Brasil deve começar a produzir o Gurgel, caso o país seja retaliado comercialmente, mudar a lei de licitação no país, para que os órgãos do Estado só comprem frotas que sejam brasileiras, como o antigo carro nacional.

Ah, sim, o Brasil deve pensar em reativar, via BNDES, o Gurgel para estes fins.

Seria uma boa resposta humanitária, já que tanto a montadora da França quanto a da Alemanha ajudaram a propagar a maior desgraça que o mundo já viu.

De certo, o Ministro de Ciência e Tecnologia deve fazer uma reunião com os CEOS destas empresas para explicar que se estes países boicotam o Brasil por causa de situação ecológica, o Brasil começará a boicotar tais montadoras por questão humanitária.

Isso seria justo.

Já pensou perder licitação de frota por causa de problema humanitário?

Portanto, o Gurgel é muito importante para a Amazônia.

Todavia, o fato é que não precisa de tanto alarmismo.

A mídia, que nada ajuda, vive a comparar os incêndios a campos de futebol.

Campo de futebol não é uma boa escala, embora seja um exemplo bom para as pessoas acharem que o desmatamento é grande.

O problema é que a Amazônia é tão grande que cabe uns 20 Estados do Paraná dentro. Então, as pessoas só precisam se preocupar caso o desmatamento seja na ordem de tamanho de um Estado do Paraná.

Caso contrário, o desmatamento por queimada é algo normal, natural e que não impacta no bioma como um todo.

Mesmo que se noticie que a queimada na Amazônia equivale a 100 campos de futebol, acredite: não é nada perante a dimensão da região.

Portanto, estão chorando mais que a viúva, Gurgel é solução diplomática e campo de futebol não é boa medida de mensuração, em se tratando de Amazônia.

Está aí a contribuição. Até porque não entendo nada do assunto, estou sem pauta e só sobrou isso.



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Baseado no trabalho disponível em https://efeitoorloff.blogspot.com.

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