Por:
Júlio César Anjos
Emoções,
recordações
Tantos
sentimentos que me fazem provocar
De
tantas lembranças que já vivenciei
Palavras
Que
tanto professei
O
pretérito bem quisto que faz o tempo passar
Quando
se tem alguém para amar
Sempre
que o conto é uma história
De
toda vanglória
Torna
o coração a palpitar
Dos
amores restritos
E
não correspondidos
Põe
a alma a toda a esgarçar
As aventuras vãs
De
chorar em divãs
Faz-se
em só precipitar
A
felicidade a mil
Do
consolo um psiu
O
corpo totalmente a revirar
Emoções,
recordações
Tantos
sentimentos que me fazem provocar
De
tantas lembranças que já vivenciei
Palavras
Que
tanto professei
O
pretérito bem quisto que faz o tempo passar
Quando
se tem alguém para amar
A
sequela latente
É só
um comburente
Um
ato que não dá pra entender
Com uma afeição servil
De uma carência senil
Fez
a paixão esmorecer
Uma
fragrância aflorada
Que
floresce do nada
Só
porque não consegue esquecer
Acorda arrependida
Só
pensando na vida
A
dor do que não quis acontecer
Emoções,
recordações
Tantos
sentimentos que me fazem provocar
De
tantas lembranças que já vivenciei
Palavras
Que
tanto professei
O
pretérito bem quisto que faz o tempo passar
Quando
se tem alguém para amar
Já
não adianta de nada
Fazer
serenata
Até
o seresteiro insurgiu
Declamação
de apreço
Perde-se
até o endereço
Da
memória até a rua já sumiu
Do
acalorado feitor
Libertou
o censor
A
outrora liberdade já ruiu
O
racional é esquecer
Para
nem mesmo se arrepender
Beijos
incontáveis mais de mil
Emoções,
recordações
Tantos
sentimentos que me fazem provocar
De
tantas lembranças que já vivenciei
Palavras
Que
tanto professei
O
pretérito bem quisto que faz o tempo passar
Quando
se tem alguém para amar
Quando se tem Alguém para Amar de Júlio César Anjos está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em http://efeitoorloff.blogspot.com.
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