Por: Júlio César Anjos
O
problema dos caminhoneiros é simples [a solução, não]:
O
problema é que, diante o cenário econômico atual, há caminhoneiros demais
porque esta classe trabalhadora tem em seu todo a capacidade para absorver até
4% da atividade do PIB do país.
Quando
o PIB fica em retração de 2% (ou menos), há muito mais caminhoneiros do que
aquilo que o mercado realmente precisa, gerando desequilíbrio entre oferta/demanda,
fazendo precarização do trabalho por causa de concorrência entre caminhoneiros.
Neste
cenário, uma alta do diesel faz os trabalhadores deste setor surtarem mesmo.
Por
isso que o Alckmin vem como solução para este desarranjo a eficiência de
máquina [aumentar o PIB do país]. Que, na verdade, é a única solução possível
mesmo.
Qualquer
outra solução como insinuar acabar com pedágio, acabar com impostos, ou acabar com
lucros, sobre a dinâmica do frete, é discurso populista de político embusteiro safado, que não vai resolver
a situação, mas quer surfar no caos. Essa solução populista faria outros desarranjos econômicos e não resolveria problema nenhum.
Alckmin
fez em São Paulo. Alckmin fará no Brasil. Geraldo Alckmin – 45 – Presidente!
E aí, empresário, vai na do Bolsonaro ou do Geraldo Alckmin presidente? Reflita bem sobre isso.
Caminhoneiros: Breve Comentário de Júlio César Anjos está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em http://efeitoorloff.blogspot.com.br.
Esse ai é outro vagabundo, ladrão de merenda!!!
ResponderExcluirE você é covardão anônimo.
ResponderExcluirNa verdade tentei me identificar pelo Facebook, mas não consegui
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