Leprevost: Glossofobia

Por: Júlio César Anjos

Ontem (23/10/16), teve debate na Record e, como sabido, Greca ganhou mais uma vez. Já virou rotina, pois o candidato do PMN tem o ROR (Repertório, Oratória e Retórica), além de ser uma vocação falar em público. Enquanto que Leprevost tem somente a vergonha alheia. Não sabe diferenciar viaduto de trincheira; defende-se atacando, como no caso da veracidade do irmão ser corrupto (na questão moral); além de ofender de forma grosseira o adversário, ao achar que isso sirva para alguma coisa. Enfim, o certo mesmo é que o teleprompter Humano com linguagem do ensino fundamental tem mesmo é glossofobia – medo de falar em público. Ney é medíocre. Fazer o quê?

O Leprevost, até agora, só fez sabatina e entrevista em espaço confinado controlado. Só foi em grupos econômicos de mídia, seja rádio ou TV, apoiados pelos seus aliados políticos, como a Band (Malucelli), SBT (Ratinho) e RPC. Fugiu do escrutínio da Record e da Jovem Pan, que era um grupo midiático que não está na política, em que Leprevost não poderia monitorar. Ficou com medo das perguntas capciosas e começar a suar frio, fazer vergonha alheia, diante da fobia que tem em falar em público. Leprevost é incapaz por deficiência técnica.

Mas a glossofobia tem como ser amenizada. E um dos treinamentos básicos se dá desde o ensino fundamental até no curso de graduação superior, em que muitos trabalhos acadêmicos são feitos para serem apresentados na frente da sala de aula, justamente para treinar essa dificuldade para a vida. Esse é um dos gargalos da EAD (Educação à distância); esse é um dos problemas da Escolinha Estrelinha Azul. Pois, o diabo faz a panela, mas não faz a tampa. Viu só o que dá comprar diploma de ensino fantasma em Tocantins? A falha de comunicação escancara e assusta em ver o nível deste político na corrida eleitoral. Mais uma vez: vergonha alheia.

Imagina só uma plateia lotada, com o publico composto de homens de níveis elevados, ao até debochar quando o medíocre tenta se comunicar (?). Seria uma decepção! Mas também seria engraçado. Isso que o Leprevost é de família abastada. O lado bom é que tal ardil responde que dinheiro não compra tudo, pois não se dá para comprar na esquina a vocação de ser um político de quilate. Pois, o dinheiro pode até comprar diploma no Tocantins, mas não compra qualidade profissional. Tomara que o último debate, na RPC, seja com o auditório lotado, com a primeira fila preenchida com gente graduada, para o mundo ver Leprevost suar frio. A incompetência em falar em publico só mostra que é um poste político, ganha eleição porque é puxado por grupo político interesseiro.   

E quem acha que falar em público não é importante, basta ver a Dilma, a destituída, que fazia saudação à mandioca e desejava estocar vento. Criou até a maior crise da história do país. E em Curitiba, Leprevost não sabe a diferença entre Viaduto e Trincheira. Depois o povo não quer miséria, desemprego e caos. Com um candidato despreparado desses, que compra diploma em faculdade que não existe, ataca para se defender, além de não ter qualidade intrínseca nenhuma, o eleitor contrataria Leprevost para ser o executivo da sua companhia? Então, por que o querem como prefeito de Curitiba? Pense.

Portanto, Leprevost é lamentável quando abre a boca. Não tem capacidade para falar em público, quanto mais a governar a cidade. Porque é graduado na Estrelinha Azul (que não existe). É um político despreparado, que só consegue alguma coisa na vida porque precisa de espaço confinado controlado para não ficar desesperado e conseguir fingir o que não é: um político de verdade.   

Obs: Eu sou graduado e pós-graduado. Se um sujeito desses vencer a eleição de Curitiba, eu lavo as minhas mãos, pois não adianta querer melhorar o país pela política, se o povo escolhe o fracasso (como Lula, Dilma e afins). Está na hora de todo mundo entender que não se pode comprar qualidade na Fabar – Faculdade de dia e bar de noite.

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