Ocidente x Oriente

Por: Júlio César Anjos

A única certeza que se tem no massacre ocorrido na boate gay, nos EUA, confessada autoria pelo Estado Islâmico (EI), é que: NÃO FOI A ÚLTIMA VEZ! O próximo ataque ocorrerá em questão de meses ou anos? Isso não importa, pois o que importa é que haverá outros atentados dos terroristas do oriente no ocidente. Porque a guerra é civilizacional.

Primeiro, que se entenda a cabeça do “radical”. Na percepção dos “olhos” do oriente, quem não se curvar ao islã (Maomé + Alcorão) estará condenado à morte. Pois, a Terra pertence aos muçulmanos, e não eles pertencem a Terra. Eles não sossegarão até que consigam implantar o califado mundial. Porque o ocidental, por ser “infiel” ao Maomé e sujo por causa da cultura adjeta, é indigno a viver no solo sagrado chamado planeta Terra, por isso que se é necessário matar os inimigos em defesa do islão. Diante do alcorão, os muçulmanos julgam e condenam os párias do mundo, pela sentença do Jihad. Diante da fé, somente Maomé é validado como verdadeiro. Portanto, os islamitas não conseguem conviver (viver com) em harmonia com o diferente, o antagônico. Por isso que nem de longe o Islã pode ser considerado a “religião da paz”, pela simples conclusão de que não podem criar/ser uma cultura de interação.

Diante tal pensamento, o islã já e a maior religião do mundo. Possui ¼ (25%) de religiosos muçulmanos no globo terrestre. E a tática de operação de anabolismo é extremamente simples. Ao ser dominante em uma localidade, impede que outras culturas cresçam; ao passo que, ao não estarem cimentados em países democráticos, usam da “liberdade” para começarem a fazer "entrismo" cultural, para no futuro tomar esta mesma região. Radical quando implantado; “democrático” enquanto não toma uma região; e mansinho quando convém. Por isso o ataque no ocidente, já que há liberdade para variadas religiões professarem a fé. Enquanto o liberal/libertário não compreender que a “guerra” é civilizacional, em que a religião é a arma principal, haverá mais e mais ataques, pois o ocidente aceita a chicana provocada pelos lunáticos do oriente. Enquanto, também, a sociedade colocar todas as religiões no mesmo balaio, dando o mesmo peso entre um cristão que somente discorda com o caminho errado peregrinado pelo homossexual (mas convivendo de forma normal), e o islã que quer o extermínio daquilo que os escritos sagrados do alcorão consideram o mais impuro de tudo: o homossexualismo, a calamidade continuará igual.

Outro aspecto a ser entendido é que desde os povos mais primitivos até a sociedade mais avançada nos dias atuais, três coisas sempre existiram nas populações: Drogas; Religiões; Festividades pós-colheita (pode ser traduzido como Happy Hour hoje em dia). Ou seja, é quase impossível retirar tais fatores do convívio da sociedade.  Portanto, não há como satisfazer o sonho do ateísta, em tentar fazer uma região totalmente livre de religião, pois não há como crença popular ficar no vácuo, esta premissa será preenchido a algum tipo de fé, pois as pessoas acreditam em alguma coisa e isso se materializa em igreja ou algo do tipo.  O “progressista”, ao achar que eliminando o cristianismo no ocidente, não se livrará da crença do sobrenatural, só ajudará a mudar a religião, sendo até mesmo colaborador da mudança do cristianismo ao islamismo em um país. Seriam idiotas úteis do Jihad conceitual.

Portanto, por causa das rotinas das ações dos “radicais islâmicos” (é um islamismo como um todo, na verdade) diante das reações dos progressistas, é sabido que haverá outros atentados e os hábitos serão iguais. Pois o ocidental ainda não entendeu que o inimigo é oriental. Para acabar a audácia dos avanços dos muçulmanos no ocidente, há só um antidoto a usar: utilizar do cristianismo puro, com a defesa da religião, pela espada dos cavaleiros templários e as lutas pelas cruzadas. Entendam essa codificação como quiser. O fato é esse, é o que é.   

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