Por: Júlio César Anjos
Justiciano
viveu num tempo em que a corrupção, tanto no poder (executivo, legislativo e judiciário) quanto disseminado ao povo,
era geral.
Mas
Justiciano era moralista/idealista, só aceitava, até mesmo, comer o alimento
que proviesse por meio lícito.
Justiciano,
tadinho, morreu anêmico.
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