Por:
Júlio César Anjos
Que
fique bem claro que existe uma diferença abissal entre direitos dos
homossexuais e a ditadura gay. Enquanto que os homossexuais sabem que devem
viver em harmonia em uma sociedade, em sua maioria, heterossexual; o gayzista
quer fazer a modificação da cultura, em que deseja modelar o mundo ao formato
uranista. Para isso, deve-se fazer do homem um experimento. E no aspecto "racional", há de compreender as ferramentas utilizadas, a saber: Pavlov;
Skinner; e Zajong. Conceitos científicos – deixaram de ser meras hipóteses – que fazem acreditar que a primazia da essência sobre a forma pode ser um mero
mecanismo habitual. Você não é você e ponto final.
No
conceito de Pavlov, o condicionamento se dá entre a ação sensorial mediante uma
reação física. Exemplo: O cachorro sente o cheiro de carne e começa a salivar.
A mesma coisa do cachorro sentir o cheiro da cadela estar no cio e começar a
cruzar. Mas há homossexualismo até entre os cães. Porém, na maioria absoluta
dos casos, o homossexualismo dos cães se dá pela falta de cachorra em tal
ambiente vigente, em que o extinto sexual aflora mesmo assim, fazendo a copula
dos cachorros de maneira homossexual. Por isso que o pênis do “hétero” subir ao
avistar uma “mulher gostosa” não é algo que recai ao âmbito natural, mas do
condicionamento da sociedade em “treinar” a pessoa a obter tal ação e reação.
Para o gayzista e outros reformadores sociais, o homem é uma construção. E, em
uma construção surreal, dá para arquitetar o homem do jeito que se queira. O
gayzista quer que o condicionamento seja inverso, em que o homem deixe de ficar
com o pênis rijo ao avistar uma mulher sensual; ao passo que deve ter ereção
quando um homem avistar outro homem desfilar em uma rua qualquer.
No
estudo de Skinner, o conceito se dá pela recompensa e repetição. Exemplo: Um
rato aperta um botão e recebe uma oferta de comida, em que tal situação leva a
uma maior probabilidade de ocorrência desse comportamento e estimula a
repetição da ação. Outro bom exemplo é o
salário. Se o empregado não recebe os proventos, se desmotiva e para de
trabalhar. Tal condicionamento está atrelado à meritocracia, o que é
naturalmente normal. E na condição social, a situação é semelhante. Porque se o
cidadão se adapta à cultura/tradição, não fica marginalizado e, com isso,
consegue viver no meio inserido, ao ser socializado. Porém, se o sujeito não
aceitar o estimulo/recompensa de tal comunidade, o indivíduo fica à margem de um
povoado, em que sofre por não ser adaptado. Houve uma época que não ser nazista
era complicado. Em outro tempo, também,quem não era cristão não era bem tratado. Hoje, em país fechado quem não é
comunista está fadado ao “fracasso” (como se o próprio regime não fosse um
fracasso); e quem é de país muito livre, se não aceitar a ditadura gay é
hostilizado, por ser “preconceituoso”. E o mérito, hoje em dia, para ser bem quisto nesse relativismo sem igual, o cidadão tem que aceitar "todo tipo de amor", dando margem de entendimento desde pedofilia até zoofilia em geral. Isso é ser "moderninho".
E
no estudo de Zajong, o conceito é simples: “Quanto mais se vê, mais se gosta”.
É aquele estágio de processo de mudança, em que: A pessoa “odeia” tal objeto;
depois, o ente aceita o contraditório; o homem passa a se familiarizar e não se importa
com tal objeto em convívio; o individuo começa a ter afeição a tal objeto; até
o cidadão começar a gostar de tal objeto. A pessoa, que antes odiava tal coisa,
agora começa a até defender esse objeto. Sai do “odiar” para o “amar” apenas
por condicionamento. O problema desse
conceito é simples: O ser humano gosta mesmo de tudo o que consome ou é
manipulado a adquirir só aquilo que é exibido? Tal situação faz, realmente, a
mídia ser poderosa. Como a sociedade é uma construção, porque homens e mulheres
são iguais, basta o agente social fazer modificações através das ferramentas
adequadas que acabará o “preconceito” no mundo. Por isso que desde comercial de
chá até novela de boa audiência, o grupo de pressão utiliza da agenda social para
propagar a ditadura gay.
Portanto,
aquilo que tanto você vê que começa a gostar (Zajong), é o mesmo ardil da
ação/reação compensatória (Skinner), que fará o ser começar a “salivar” (Pavlov), em que
o hétero, cristão, tradicional será marginalizado e condicionado a não somente
gostar, mas também defender, a ditadura homossexual, destruindo a “causa” hétero
porque tal conceito é somente uma construção social. Acha que o papo é louco? Veja só o que está sendo “ensinado” nas universidades brasileiras (e também nas
ocidentais em geral). Para tal engendramento funcionar, há de fazer uma
ditadura, em que se deve até mesmo censurar o contraditório, pois quem não
aceita a mudança é preconceituoso, homofóbico.
Diante disso, fica a pergunta (retórica): O que faz o
homem salivar?
O Que Faz o Homem Salivar? de Júlio César Anjos está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em http://efeitoorloff.blogspot.com.br.
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