Por: Júlio César Anjos
O
Brasil está em crise. O país enfrenta um grave colapso social e financeiro, com
destruições que tendem contaminar até mesmo as futuras gerações. Diante do
caos, há o desespero em curso, além de provimento de brecha para implantar a
ideologia vermelha, pois a carência da população é enorme – não percebendo nem
mesmo que o inimigo é justamente aquele que momentaneamente o “afaga”. Diante
disso, o Brasil, hoje, virou Feudo Chinês.
Só
foi a China abanar notinhas de "doletas" para os políticos, e mostrar
complacência a idiotas úteis, que a notícia fez a "todos" regozijarem pela ajuda extraordinária, ao abaixar a calcinha e se entregar à “virilidade da raça amarela”. Eunucos, os
representantes do povo brasileiro caem na falsa condição de que o melhor para o
Brasil é a Eurásia, fazendo parte do fluxo econômico Frankenstein chamado
BRICS. Nesse bloco econômico, a única semelhança entre os entes associados é a
falta de democracia, o desenvolvimentismo questionável - em que o Estado não é
somente o incentivador das áreas menos atrativas no mercado, mas também geram a
economia de laços, dos campeões nacionais -, além de possuírem parecidas
extensões territoriais e demografia elevada. Porque na parte da tradição
cultural, conjunto de crenças e valores de um povo transmitida de geração para
geração, tais países são divergentes um dos outros. Não possuem relação. E, em dissonância,
os pares semelhantes aos dos compatriotas brasileiros, os americanos, são rejeitados por
ser muito ocidental.
Já
que o aspecto geopolítico dos BRICS é uma colcha de retalhos entre países
autoritários – alguns já são totalitários e outros galgam para serem ditadores
-, o que se deve mirar é mesmo na contribuição efetiva da China ao Brasil. O frisson
da base governista comemora o aporte de 50 bilhões de dólares, em que se taxa a
quantia como a grande sacada do governo perante o país. Essa quantia não tampa
nem o rombo do petrolão (não salva nem a Petrobras), quanto mais será a tábua
de salvação da nação. Isso é troco que uma potência fornece a um país falido.
Sem falar que esse valor (convertido em moeda nacional) é equivalente a 1/3
(hum terço) do gasto que o PT pratica com a máquina pública, ao manter 39
ministérios. Ou seja, bastava fazer corte de despesa que não precisaria ser
prostituta de asiático.
Esse
comportamento lembra a essência do livro: “A Volta ao Lar”, de Harold Pinter,
que o resumo é basicamente assim: “Teddy retorna à casa da família em Londres
com sua esposa americana. De início, ela fica confusa com a estranha casa e
seus habitantes, todos homens; sua apreensão parece se justificar quando o
pai e os irmãos de Teddy a abordam sexualmente. Mas, quando eles lhe propõem
abertamente ficar como prostituta e acompanhante, sua única preocupação é
garantir um bom salário”. É assim que o brasileiro se comportou ao ver “ajuda
externa” de país predatório como o Chinês.
O
brasileiro geralmente é sem personalidade. Surfa a tendência. Do vestir ao
pensar, sempre o povo acompanha a correnteza, com a espiral do silêncio criando
a fortaleza daquilo que se quer cimentar. Então, basta o governo e os players
falarem que os 50 bilhões da China, uma mixaria diga-se a verdade, é a salvação
e o governo é poderoso, bem sucedido por fazer o “acordo” (entreguismo), tal
informação fez muita gente querer desistir de tudo por causa do “poder” do
bloco econômico/político, além de outras pessoas já quererem se bandear ao
governo, se comportando como a esposa do Teddy no parágrafo anterior. Para resolver as mazelas do Brasil de curto
prazo, o aporte teria que ser na faixa monetária do trilhão e não do bilhão,
além de ter que tirar grupo político incompetente e corrupto do poder.
Não
existe almoço grátis e o chinês não é benevolente como se pensa. Esse
engendramento é a prostituição da coisa pública entre camaradas comunistas. É a
nomenklatura transnacional. É receber aporte de um lado e entregar o pré-sal de outro - além de agricultura e pecuária. Porque o chinês não resolve nem os problemas no próprio país. Porém, ao
atravessar o atlântico, vira o messias tupiniquim. O chinês tem por obrigação
ser predatório, pois tem 1 bilhão de bocas pra alimentar. E, no final, no
desespero, o asiático não se importará nenhum pouco de fazer o Brasil virar colônia
deles, o país virar feudo chinês.
Portanto,
mesmo tudo parecendo um caos, não vale a pena se vender como uma prostituta que aceita
qualquer cliente, só porque a barriga ronca e a razão foge à memória, em que a
situação faz a pessoa ter que se apenar diante de circunstância que não parece
ser momentânea. Tem que ter personalidade e ver que quem jogou o Brasil nesta
desgraçada crise são os mesmos que estão entregando o país para a nação predatória
chinesa. Tem que ver que 50 bilhões é esmola, diante do que o país, pelo
próprio suor do trabalhador brasileiro, consegue obter. Tem que lutar por um
futuro melhor, pois se adaptar nesse cenário sombrio, é acabar com o futuro das
próximas gerações, e também da nação.
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Impeachment da Dilma, já!
OBS: Mal chegaram, colocaram mixaria na mesa, e já estão fazendo exigências, como liberar o visto geral para os chineses invadirem o país pela legalidade (já não basta pela ilegalidade, em que abrem pastelarias com qualidade duvidosa), para trabalharem no lugar do brasileiro.
http://oglobo.globo.com/economia/premier-chines-quer-mais-facilidade-de-emissao-de-vistos-de-trabalhadores-chineses-no-brasil-16215120
OBS2: Essa migalha chinesa nem entrou ainda na conta. Portanto, é dinheiro fictício, tão ilusório quanto a ideologia vermelha.
OBS3: A colônia americana não teve medo de lutar contra o império Inglês; o vietnamita, na guerra fria, não teve medo de lutar contra a potência americana. E não seremos nós que teremos medo de lutar contra essa excrescência (PT e asseclas) vermelha.
Feudo da China de Júlio César Anjos está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em http://efeitoorloff.blogspot.com.br.
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