Por: Júlio César Anjos
Os
municípios (a maioria esmagadora), todos os Estados da federação, e a união (governo
federal) estão falidos. O sistema utilitarista, socialdemocrata, do mundo cor
de rosa do estado que provê riqueza, acabou. Mas antes de consumar a tragédia,
muita gente – boa parte dos estatolatras - ainda se debaterá e se arrogará de direitos,
sendo que os deveres não foram contemplados. Pura relação de causa e efeito,
pois o fracasso do sistema se dá justamente dos que somente se beneficiam e
pouco retribuem para o meio. O conto de fadas do Estado paternalista,
empreendedor, que resolverá tudo pela batuta do milagre estatista se esgotou e agora
o brasileiro terá que viver a dura realidade: terá que ser produtivo, se quiser
realmente gerar riqueza. Está na hora de trabalhar, e cobrar resultado. Além, é claro, de começar a ter - e exigir - austeridade.
Impulsionar
a máquina (não a pública), fazer o Brasil produzir variáveis e incontáveis
produtos e mercadorias, liberar o mercado, dar condições de investimento
privado, reduzir o tamanho do estado, fornecer condições de infraestrutura,
criar leis justas, colocar homens que defendam a letra fria da lei nos lugares
certos, exonerar funcionários ruins, demitir gerentes incompetentes, prender
corruptos, fortalecer as instituições, todos esses são pedidos da sociedade que
exigem celeridade de execução. E a
cobrança chegou, com juro e correção, tendo que traçar estratégia para deixar
menos pesado o estado perante o povo. Está na hora de mudar.
Mas
antes de mudar qualquer coisa, o individuo tem que entender, e compreender, que
os players que se satisfazem do “status quo” irão fazer de tudo para manter a
situação, pois tais grupos seriam justamente os mais penalizados ao mudar o
sistema. E desde já implicam em manipular as pessoas, nem que isso custe a decadência
da nação, para continuarem a se regozijar da opulência em serem diferenciados,
justamente por causa dessa desigualdade social entre os ungidos do estado e o
povo que carrega a nação nas costas. Agora é hora do choro e ranger dos dentes
de sindicato, funcionalismo público (em alguns casos), grupos e pressão, ONG’s, mídia e afins,
que sentem a possibilidade de perderem o naco da arrecadação fácil e sem
precisar gastar energia, pois teriam que trabalhar pesado, perdendo a conquista
de gerar a riqueza do nada.
O
colapso do sistema gera uma espécie de sinfonia dos delinquentes. Como ninguém
quer perder “direito”, e haverá reação sobre a mudança do “status quo”, é
notório que mídia, sindicato, ONG, grupo de pressão, funcionário público (as exceções) não irá aceitar qualquer tipo de pacote de austeridade (que significa por
a casa em ordem), imputando ao representante que queira mudar a situação todos
os males da sociedade. Os delinquentes estatais irão colocar seja prefeito,
governador ou até mesmo presidente no “tronco”, até esse governante cair de joelhos
e fazer o que as bestas feras estão exigindo e querendo em dado momento.
O
lado bom é que a sociedade pode mudar o jogo. Desde que entenda o que está
acontecendo. É só analisar e ver,
friamente, se o povo está obtendo melhoramento real sob os aspectos gerais,
como: Ter direito trabalhista assegurado pelo sindicato (Dilma cortou direitos
trabalhistas) além de manter empregos; Se as ONG’s estão mesmo fazendo aquilo
que as bandeiras se propõem a fazer, custe o que custar (como, por exemplo, ONG
ambientalista denunciar o desmatamento na Amazônia); Se os funcionários públicos
(municipal, estadual, e federal) estão trabalhando de forma certa, não vendo
quem é o patrão, pois a função de existir de tal atividade laboral é servir a
população; E se e mídia está mostrando a verdade, sem mentira e nem omissão,
para cristalizar mensalão e até petrolão. Portanto, o povo deve ver que essa convergência,
com articulação planejada entre tais grupos, só satisfaz quem se beneficia do
estado, deixando o povão na mão. A solução? É não marchar junto.
Quando
o brasileiro assistir a televisão, é fato e notório xingar o prefeito, o
governador e a presidente por ser mentiroso e afim. Antes de fechar o
raciocínio, saiba que o que se propõe aqui não é incentivar o insulto e o
xingamento, mas somente dizer que o xingamento é natural no meio comunitário (as
pessoas xingam, nem que sejam só em pensamento). Mas saiba, leitor, que a
mídia, o sindicato, a ONG e afins, também devem ser xingados, pois eles não são
heróis. Não são heróis, mesmo. Ao ver um sindicato, por exemplo, ir contra a
Dilma, xingue a presidente, mas também xingue o sindicato e a mídia, pois
também são mentirosos e se abastecem do estado e do sistema. No Paraná, por
exemplo, quando xingar o Richa, faça isso com gosto, mas se atente que o
sindicato é um nojo e que a RPC só tem desinformação. Em Curitiba, por exemplo,
o curitibano quer insultar o Fruet? Vai lá, solte o grito na garganta. Mas
saiba que os contrários a ele também são vermes que roncam e fuçam de forma
igual. Pois não há inocentes no sistema.
O
brasileiro tem que fazer a seguinte reflexão: “sou do sindicato?”; “faço parte
do governo?”; “Recebo qualquer tipo de contribuição?”; “Sou funcionário publico?”.
Se a resposta for não a tais perguntas,
por que se importar com tais agentes de pressão? Pois, no fim, eles só querem
mamar na teta e fazer você o escravo do sistema (para eles se beneficiarem do
que acontece, pois eles têm a plateia – que é você - de prontidão). Diga não!
Neste
exato momento o Paraná quer implantar a austeridade. E o sindicato, grupos de
pressão, as ONG’s e a mídia estão fazendo reboliço para defenestrar o
governador, que é um banana! Mas saiba que a RPC (Rede Paranaense de Comunicação), o sindicato, oalguns "funcionários
públicos" (pelegos do PSTU) também merecem ser xingados, pois querem mamar e não querem que seque
a teta. E ainda há alguns com autoridade mística, dizendo que se o governador
não fizer o que eles querem, o representante do estado poderá ser até destituído,
pois, diz tal agente, tem o povo na mão. Eles dizem que tem o povo que paga
contribuição (pra eles).
Povo
contribuinte: vocês querem que não se implante a austeridade? Querem continuar
que eles mamem, sendo que quem paga no final é você? Sem nada em troca, pois a única
coisa que você recebe é o boleto de “contribuição”? Vocês podem até ser
favoráveis a eles (parasitas do sistema), mas cobrem resultado. Pois, sem saber
o que está acontecendo, você só seria mais um manipulado, que caiu no jogo da
empulhação, a somente abrir a carteira, e aceitar tudo sem reclamação.
Esse
mundo perfeito do estado como provedor de tudo acabou. E agora os parasitas
estatais estão fragilizados e querendo convencer você a pagar mais pela festa. Resta
o povo entender o que está acontecendo e fechar a carteira. Fechar a carteira
significa deixar de ser manipulado e se desprender justamente desse sistema. Austeridade
é o melhor a fazer. Só depende de você!
Tenha
um bom carnaval!
Obs: Cada delinquente parasita estatal está recebendo dinheiro para fazer ocupação na assembleia legislativa paranaense. Advinha quem está pagando a festa? Pois é...
Só pra avisar:
IMPEACHMENT DA DILMA JÁ!
Sinfonia dos Delinquentes de Júlio César Anjos está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em http://efeitoorloff.blogspot.com.br.
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