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Inteligência Emocional na Política

Por: Júlio César Anjos

Existem sete tipos diferentes de inteligências. São elas: Linguística; Lógica; Motora, Espacial, Musical, Interpessoal e Intrapessoal. Mas há outra inteligência que é específica em política, em campanha eleitoral, que é a Inteligência Emocional.

Sabe-se que nos “business” Inteligência Intra e interpessoal fazem parte do contexto da inteligência emocional. Nas questões de negócios, a fim de manter o grupo focado em produção, a inteligência emocional se dá em saber lidar com pessoas. Um político também tem que saber interagir com eleitorado, por isso, nesse aspecto específico, o político deve ter inteligência intra e interpessoal.

Mas o mundo não é perfeito, as pessoas tendem a fazer coisas do arco da velha para conseguir o que deseja, e nesse aspecto aparece a inteligência emocional de fato, especifico do político de profissão. Na política, nem todos os partidos e/ou políticos jogam de forma justa, criando uma campanha suja, de baixo nível, que só mostra o quanto o político é feio e quanto a política é nefasta. Mas há algumas figuras publicas que são honestas, com caráter, íntegros, que sabem fazer a política de forma limpa e verdadeira. Esse segundo tipo, infelizmente nos dias atuais é raro.

Quando um grupo politico é sujo, e se vê acuado pela possibilidade contundente de perder a eleição para um adversário melhor e limpo, tal equipe corrupta fará de tudo para também sujar a imagem do candidato probo, fazendo até mesmo assassinato de reputação, via dossiê aloprado. E nesse momento, o político limpo tem que ter inteligência emocional, para não cair na provocação do maroto e manter a postura de um estadista de caráter.

Todavia, muitas pessoas honestas, por mais calmas e pacificas que sejam, diante de uma enxurrada de difamação, factoide, sabotagem e afins, esse candidato bom tende a sair do controle porque tudo na vida tem limite e todo mundo tem paciência que se esgota. Mas, infelizmente, sair do controle poderá fazer o candidato de (com)postura ficar “feinho”, fazendo o adversário que é feinho por natureza, utilizar de tal fraqueza momentânea e dizer que na política é tudo igual. O inimigo é maroto e vai testar a paciência do candidato honesto.

O lado bom de tudo isso é que nem tudo é ruim. Ao político honesto, que não cai nas artimanhas do algoz corrupto, após ganhar eleição, pelo “flowers victory”, na manutenção do mandato será bem mais fácil do que se utilizar de fraude para conseguir a vaga majoritária da nação. Isso está amparada em paráfrase a Maquiavel, sobre as questões de sofrer golpes contra os medievais, manter a postura em não cair em tentação de jogar sujo de forma igual, em que após vencer a eleição o maroto será jogado à revelia por ser corrupto, sem ter poder, não podendo nem mais convencer ninguém, pois perdeu por ser corrupto e sujo. Portanto, o candidato da situação que perder a eleição pela estratégia da sujeira, será uma oposição, no futuro, sem voz, pois perdeu a credibilidade.

  Ter inteligência emocional é fundamental para vencer adversário maroto, que se utiliza de fraude e sabotagem para manter-se no poder. Quanto mais um governo mostra-se feio perante a oposição, mais a oposição se mostra forte porque não se abala com nada, nem mesmo que “façam o diabo” para vencer eleição.

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Eleição de 2014 tem:
 A equipe da Dilma fazendo o diabo, até mesmo criando factoide, sabotagem e fraude, ou seja, fazendo o impossível, para vencer a eleição;
E a equipe de Aécio que vê o adversário maroto usar toas as formas espúrias para tentar sujar, artificialmente, a imagem do tucano de tal forma que igualará o bom com o ruim na eleição.

Aécio Neves até agora não caiu, e não cairá, nessa provocação, mostrando o estadista que é, ao ser o presidente da nação!

Aécio Neves – 45 – Presidente!

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Inteligência Emocional na Política de Júlio César Anjos está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em http://efeitoorloff.blogspot.com.br.

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