Por: Júlio César Anjos
Os
rudimentares comunistas acordaram e estão “atacando” Marina Silva por ser de “extrema
direita”. É um ataque sistêmico, orquestrado, que vem com aquele efeitinho de
gangue básico que comunista sabe fazer bem. Mas os atrasados políticos estão
certos sobre as acusações a Marina? Há um fundo de verdade, pois as propostas
da candidata do PSB vão em direção de uma direita de fato (Liberdade econômica e
restrição social). Mas o ponto chave é que a Direita não é, de modo algum, um demônio
materializado em política. Se for comparar o demônio com política, ele terá
mais a cara de comunista do que neoliberal.
Que
fique bem claro: Marina Silva não é oposição. O partido da sonhática está
inserido no FORO de São Paulo. Apesar de Marina falar a língua da direita, a
candidata é o plano B do PT e de Lula. Qualquer coisa fora disso é mentira,
pois a verdade do cenário apresentado na atividade é que a amiga da
proprietária do Itaú antagoniza crenças, gerando paralaxe cognitiva, que
certamente influenciará na hora de governar. O paradoxo vai de encontro a ter que falar para a direita e governar para a esquerda.
Já
dizia Ulysses Guimarães: “Em política, até raiva é combinada”. Os comunistas
estão emitindo verborragias em cima de Marina porque vale a pena ataca-la,
afinal, para a teoria das tesouras se fazer presente, a encenação tem que ser
ao menos convincente. Apesar de a situação gerar hostilidade de alguns
extremistas pela Marina, os menos radicais e contrários à doutrina comunista se
sensibilizam com a sonhática e votam nela por assimilação. Marina não irá
contra os socialistas/comunistas, em que sempre preservou apreço, pois a família
da Marina está mais para Che Guevara do que para o pai sanguíneo dela. Portanto,
a ideia não corresponde ao fato e Marina acredita na estrela do PT.
A
Marina, a vencer a eleição, regozija-se por vestir a faixa presidencial, símbolo
máximo da nação. E terá que tatear desdobramentos políticos, ao ter que
governar pelo regime socialista, que pulula como norteador do país. Então, por
mais que Marina seja honesta no sentido de fazer aquilo que está falando,
haverá muitas reações e rejeições sobre os avanços nas esferas econômicas e
políticas. Tal cenário gera desgaste, que desnuda se o candidato é ou não mais
bem preparado a fazer o certo, o que deve ser feito. Infelizmente Marina não
tem essa força e será uma marionete nas mãos dos comunistas do Foro de São Paulo.
Marina pode vencer eleição, mas não tem habilidade politica para fazer o Brasil
vencer pela prosperidade.
Os
comunistas sabem da fraqueza de Marina e manipularão a candidata do PSB a fazer
o que eles querem, pela força de efeito de gangue. O que resta saber é se será
consentimento legal ou Marina irá contra essa corrente vertente. Marina está
confortável com a situação porque é conveniente ficar nessa duvida cruel até “papar”
a eleição. E é conveniente também manipular a direita, que dará votos ao ponto
que a fará presidente, pois engana quem sempre odiou e dará mais folego para a
esquerda perpetuar-se no Brasil.
O
ataque sistêmico dos comunistas a Marina Silva faz parte da dialética marxista:
Se não der de um jeito, dá de outro. Se o ataque surtir efeito, Dilma vence
eleição e estará tudo certo. Caso contrário, o ataque mostra Marina como
alternativa aos eleitores que não gostam de comunistas, fazendo as pessoas com
autoengano errarem na hora de votar, achando que Marina é de direita de fato. Quem
acha que Marina é solução, no sentido de ir contra o bolivarianismo,
infelizmente estará errado na convicção. Porque Marina não é oposição.
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A
saída, pela razão, é Aécio Neves. Só com o candidato tucano é que se quebrará
esse jeitinho de enganar o povo, pela dialética, fazendo o povo de manada aos
interesses comunistas.
O Ataque Sistêmico de Comunista a Marina Silva de Júlio César Anjos está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Baseado no trabalho disponível em http://efeitoorloff.blogspot.com.br.
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